A equipe 3 do C.S.F Zélia Correia deseja a todos que estiveram junto conosco nesse ano de 2012, votos de felicidade. E que o ano de 2013, seja repleto de felicidade, esperança, amor... etc. Um grande abraço da equipe 3.
6 de Dezembro mobilização dos homens pelo fim da violência contra mulheres
Dia de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra Mulher
A data 6 de dezembro será a partir de agora o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres. O dia foi instituído no país pela Lei 11.489, publicada hoje (21) no Diário Oficial da União.
O dia 6 de dezembro lembra o Massacre de Mulheres de Montreal (Canadá). Em 1989, nessa data, um estudante entrou armado numa escola politécnica da cidade. Gritando que queria acertar apenas as feministas, o atirador matou 14 alunas. A tragédia inspirou a Campanha do Laço Branco, mobilização mundial de homens pelo fim da violência contra as mulheres.
O dia 6 de dezembro lembra o Massacre de Mulheres de Montreal (Canadá). Em 1989, nessa data, um estudante entrou armado numa escola politécnica da cidade. Gritando que queria acertar apenas as feministas, o atirador matou 14 alunas. A tragédia inspirou a Campanha do Laço Branco, mobilização mundial de homens pelo fim da violência contra as mulheres.
fonte: cancaonova.com
14 DE NOVEMBRO DIA MUNDIAL DA DIABETES
Diabetes
Vamos falar agora de um problema que não escolhe idade, sexo, raça, classe social e está presente em todas as partes do mundo. O diabetes pode atingir crianças, jovens, idosos, homens, mulheres, asiáticos, latinos...
De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, o diabetes acomete mais de 250 milhões de pessoas no mundo e, se nenhuma providência for tomada, calcula-se que esse número alcance os 380 milhões até 2025.
No Brasil, em 2006, já tínhamos mais de 10 milhões de pessoas com diabetes, sendo mais de 8 milhões com idade entre 30-69 anos e 1,5 milhão acima de 69 anos... Atualmente, estima-se que cerca da metade deles ainda desconhece o próprio problema.
Conhece alguém com diabetes? Descobriu que tem diabetes? Fique tranquilo. Hoje, graças aos recursos da medicina, já é possível controlar melhor este problema preservando, acima de tudo, a qualidade de vida. Por que esperar então para controlar o diabetes e prevenir suas complicações?
Dizer que uma pessoa tem diabetes é o mesmo que dizer que ela tem uma quantidade de açúcar no sangue acima do que seria normalmente esperado. Aparentemente isso pode não explicar muito, mas acontece que o excesso de açúcar e as alterações hormonais que o acompanham costumam agredir os vasos sanguíneos e alguns dos principais órgãos do nosso corpo.
A pergunta que logo vem à mente, então, é: por que essas pessoas acumulam quantidade maior de açúcar no sangue? A resposta está ligada a um hormônio bastante conhecido: a insulina.
A insulina, a glicose e o diabetes
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que tem por função facilitar a entrada de açúcar no interior das células. Esse açúcar, representado principalmente pela glicose, é fundamental para que a célula produza energia para sobreviver. Assim, a insulina circula pelo sangue e "abre as portas" das células para a entrada da glicose. Portanto, fica fácil entender porque a falta de insulina faz com que as células não consigam aproveitar a glicose como fonte de energia. É como se nossas células tivessem alimento à sua disposição, mas não conseguissem abrir a boca para comê-lo.Para entender melhor, imagine que você esteja dirigindo e seu carro começa a falhar. No painel, uma luz indica que é preciso reabastecê-lo. Após encher o tanque, o automóvel volta a funcionar. Agora pense na mesma situação acontecendo com o seu corpo. Assim como o veículo, a máquina humana precisa de combustível para entrar em ação. Se faltar gasolina, o organismo sofre as conseqüências. Nosso combustível é a glicose (açúcar) retirada dos alimentos, que produz a energia necessária para sobrevivermos. Da mesma forma que a gasolina necessita de uma mangueira para ser colocada no tanque, a glicose precisa da insulina, hormônio fabricado no pâncreas que facilita a entrada do açúcar nas células. Só que para quem tem diabetes esse mecanismo não funciona assim. Quando o organismo não produz, produz insuficientemente ou não processa a insulina de forma adequada, a glicose não consegue chegar dentro da célula. Parte dela é eliminada na urina e o restante vai se acumulando no sangue, tornando-se tóxica e podendo levar a uma série de conseqüências.
Sintomas
Os principais sintomas que mostram que o nível de glicose está elevado no sangue são cansaço, sede e fome excessivas, grande quantidade de urina, perda de peso e visão turva.
Diagnóstico
Existem diversos testes que podem mostrar se uma pessoa é diabética. O mais comum é o teste de glicemia feito em jejum de 8 a 12 horas, que verifica o nível de glicose presente no sangue. Pessoas não diabéticas apresentam glicemia de jejum entre 70 mg/dl e 99 mg/dl. Nos diabéticos, esse resultado é igual ou superior a 126 mg/dl. Resultados entre 100 mg/dl e 125 mg/dl são considerados como sinal de pré-diabetes e se esse for seu caso o médico poderá orientá-lo sobre como proceder para evitar que você se torne diabético.
Glicemia, hiperglicemia, hipoglicemia...
A quantidade de glicose que existe no sangue é chamada de glicemia. A glicemia depende diretamente da insulina produzida pelo pâncreas e da quantidade de açúcar - ou carboidratos - que ingerimos durante o dia. Portanto, para se atingir o patamar ideal na quantidade de glicose no sangue é necessário que exista equilíbrio entre o que comemos e a quantidade de insulina que o pâncreas produz.
Se comermos muitos carboidratos, nossa glicemia vai subir. Porém, se o pâncreas estiver funcionando bem, produzirá rapidamente uma quantidade maior de insulina para fazer com que toda aquela glicose possa ser aproveitada pelas células. Mas, e se o pâncreas não conseguir aumentar sua produção de insulina? Ao respondermos a essa pergunta, começamos a entender o que é o diabetes.
Sempre que a insulina produzida não for suficiente para colocar a glicose para dentro das células, teremos excesso de glicose no sangue. É o que chamamos de hiperglicemia. Por outro lado, se comermos pouco carboidrato em relação à quantidade de insulina que está circulando, sobrará pouca glicose no sangue. Nesse caso, falamos em hipoglicemia.
Tipos de diabetes
Existem vários tipos de diabetes, embora os mais comuns sejam o diabetes tipo 1, o diabetes tipo 2 e o diabetes gestacional.
Diabetes tipo 1
Em geral, o diabetes tipo 1, também conhecido por diabetes juvenil, tem início na infância ou na adolescência e necessita ser tratado com insulina durante toda a vida.
Diabetes tipo 2
É o tipo mais comum de diabetes, correspondendo a 90% de todos os casos. Em geral, surge em adultos a partir dos 30-40 anos ou em adolescentes com excesso de peso. Outros fatores que podem contribuir para o surgimento desse tipo de diabetes são o sedentarismo, histórico familiar, tabagismo e hipertensão arterial.
Pré-diabetes
É um alerta de que algo precisa ser feito antes que o diabetes tipo 2 chegue para ficar. Em geral, surge quando as células começam a apresentar dificuldades para absorver a glicose do sangue, mesmo quando o pâncreas ainda produz boas quantidades de insulina.
Diabetes gestacional
Aparece durante a gravidez e costuma desaparecer após o parto. Todavia, em alguns casos, pode voltar depois da gravidez, a qualquer tempo, e se estabelecer na mulher com as mesmas características do pré-diabetes ou do diabetes tipo 2.
Para cada tipo de diabetes, existem recomendações específicas, consulte sempre o seu médico para que ele defina a melhor conduta para o seu caso.
Evite complicações
Podemos evitar as complicações do diabetes de um modo geral?
É claro que sim. Apesar de seu nível de agressividade, as complicações, no longo prazo, ocorrem geralmente quando se permite que os níveis de glicemia fiquem constantemente altos, durante muitos anos. Portanto, essas complicações podem ser prevenidas quando o problema é detectado a tempo e se for dada uma atenção toda especial ao controle de peso, às atividades físicas e à alimentação.
Muitas vezes, o pré-diabetes ou o diabetes tipo 2 apresentam sintomas discretos. Assim, o diagnóstico pode ser feito somente após muitos anos do seu verdadeiro início.
fonte: diabetes nós cuidamos
Tipos de diabetes
Existem vários tipos de diabetes, embora os mais comuns sejam o diabetes tipo 1, o diabetes tipo 2 e o diabetes gestacional.
Diabetes tipo 1
Em geral, o diabetes tipo 1, também conhecido por diabetes juvenil, tem início na infância ou na adolescência e necessita ser tratado com insulina durante toda a vida.
Diabetes tipo 2
É o tipo mais comum de diabetes, correspondendo a 90% de todos os casos. Em geral, surge em adultos a partir dos 30-40 anos ou em adolescentes com excesso de peso. Outros fatores que podem contribuir para o surgimento desse tipo de diabetes são o sedentarismo, histórico familiar, tabagismo e hipertensão arterial.
Pré-diabetes
É um alerta de que algo precisa ser feito antes que o diabetes tipo 2 chegue para ficar. Em geral, surge quando as células começam a apresentar dificuldades para absorver a glicose do sangue, mesmo quando o pâncreas ainda produz boas quantidades de insulina.
Diabetes gestacional
Aparece durante a gravidez e costuma desaparecer após o parto. Todavia, em alguns casos, pode voltar depois da gravidez, a qualquer tempo, e se estabelecer na mulher com as mesmas características do pré-diabetes ou do diabetes tipo 2.
Para cada tipo de diabetes, existem recomendações específicas, consulte sempre o seu médico para que ele defina a melhor conduta para o seu caso.
Evite complicações
Podemos evitar as complicações do diabetes de um modo geral?
É claro que sim. Apesar de seu nível de agressividade, as complicações, no longo prazo, ocorrem geralmente quando se permite que os níveis de glicemia fiquem constantemente altos, durante muitos anos. Portanto, essas complicações podem ser prevenidas quando o problema é detectado a tempo e se for dada uma atenção toda especial ao controle de peso, às atividades físicas e à alimentação.
Muitas vezes, o pré-diabetes ou o diabetes tipo 2 apresentam sintomas discretos. Assim, o diagnóstico pode ser feito somente após muitos anos do seu verdadeiro início.
fonte: diabetes nós cuidamos
Dicas para controlar o diabetes
Não existe fórmula mágica para controlar o diabetes, mas uma das principais recomendações é adotar dieta equilibrada e praticar exercícios aeróbicos com regularidade.
Um dos grandes temores de quem é recentemente diagnosticado com diabetes é que a partir daí terá de viver sob restrição. Fique calmo. Logo você vai descobrir que, na verdade, poderá comer praticamente tudo de que gosta e a chave do mistério é, tão somente, moderação.
Para isso, entretanto, é recomendável fazer um plano alimentar junto com seu médico e com um nutricionista que vai ajudá-lo a descobrir quantas calorias você pode ingerir, quantos carboidratos pode consumir em cada refeição, que combinações de nutrientes pode e deve fazer e, além de tudo, como você deve lidar com sua medicação em função de sua alimentação.
De antemão, saiba que - qualquer que seja o plano desenhado para o seu caso - a alimentação recomendada à pessoa com diabetes é a mesma que todos, com ou sem diabetes, deveriam adotar: mistura equilibrada de carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis, com ênfase em verduras, frutas, legumes, carnes magras, grãos integrais. É desaconselhável o excesso de doces, álcool, refrigerantes, frituras e gorduras de origem animal.
Dez passos para uma alimentação saudável
Confira abaixo, um resumo das dicas da cartilha "Dez Passos para Uma Alimentação Saudável", do Ministério da Saúde, elaborada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, com o apoio da Sociedade Brasileira de Diabetes, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, da Sociedade Brasileira de Hipertensão, da Sociedade Brasileira de Nefrologia, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e da Federação Nacional das Associações e Entidades de Diabetes, entre outras instituições.
1º passo: estabeleça horários para as refeições, distribuindo-as em 5 ou 6 refeições diárias.
A primeira decisão para uma alimentação saudável é respeitar ao máximo os horários das refeições.
Procure fazer de 5 ou 6 refeições ao longo do dia.
Intercale lanches saudáveis entre as três principais refeições.
Evite pular refeições! Mantendo essa disciplina, além de ajudar no controle da glicemia, evita-se o consumo excessivo de alimentos na próxima refeição.
Nos lanches, prefira frutas ou algo mais leve.
Procure fazer de 5 ou 6 refeições ao longo do dia.
Intercale lanches saudáveis entre as três principais refeições.
Evite pular refeições! Mantendo essa disciplina, além de ajudar no controle da glicemia, evita-se o consumo excessivo de alimentos na próxima refeição.
Nos lanches, prefira frutas ou algo mais leve.
2º passo: consuma tipos variados de verduras, legumes e frutas - prefira sempre aqueles de coloração intensa, como os verdes escuros e amarelos.
Este grupo de alimentos está associado a um menor risco de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e mesmo alguns tipos de câncer.
3º passo: escolha alimentos ricos em fibras, como verduras, frutas, legumes, feijão, cereais integrais (arroz e pão integral) e farinhas (aveia, trigo).
As fibras são componentes dos alimentos que, além de ajudar na função digestiva, ajudam a reduzir o colesterol.
As fibras estão presentes em vegetais, especialmente se consumidos crus.
Consuma três ou mais porções de legumes e verduras e duas porções ou mais de frutas como parte principal das refeições, sobremesas e lanches, diariamente.
Coma, sempre que possível, feijão, lentilha, ervilha, fava ou grão de bico, preferencialmente quatro vezes por semana. O feijão tem proteína e é rico em ferro. Coloque pelo menos uma concha de feijão ou de outras leguminosas no seu prato, na hora do almoço e do jantar.
Outra opção para aumentar o consumo de fibras é utilizar cereais integrais, farelos de arroz e aveia. E lembre-se: nossa tradicional combinação de arroz com feijão é uma ótima fonte de proteínas!
As fibras estão presentes em vegetais, especialmente se consumidos crus.
Consuma três ou mais porções de legumes e verduras e duas porções ou mais de frutas como parte principal das refeições, sobremesas e lanches, diariamente.
Coma, sempre que possível, feijão, lentilha, ervilha, fava ou grão de bico, preferencialmente quatro vezes por semana. O feijão tem proteína e é rico em ferro. Coloque pelo menos uma concha de feijão ou de outras leguminosas no seu prato, na hora do almoço e do jantar.
Outra opção para aumentar o consumo de fibras é utilizar cereais integrais, farelos de arroz e aveia. E lembre-se: nossa tradicional combinação de arroz com feijão é uma ótima fonte de proteínas!
4º passo: evite alimentos ricos em açúcares, como doces, refrigerantes, chocolates, balas e outras guloseimas.
5º passo: consuma pouco sal de cozinha; evite alimentos com alto teor de sal. Prefira ervas (salsa, coentro, cebolinha, orégano) ou limão, para tornar as refeições mais saborosas.
É muito importante saber que o sal contém sódio, que é o elemento químico associado à hipertensão.
Habitue-se a olhar o rótulo dos alimentos industrializados.
Ao comprar sal, observe na embalagem se é iodado. O iodo é importante para prevenir certas doenças.
Habitue-se a olhar o rótulo dos alimentos industrializados.
Ao comprar sal, observe na embalagem se é iodado. O iodo é importante para prevenir certas doenças.
6º passo: diminua o consumo de gordura.
A ingestão excessiva de gorduras pode levar à obesidade, além de contribuir para o diabetes, pressão alta, aumento de colesterol, doenças cardíacas e até mesmo certos tipos de câncer.
O consumo de gordura deve ser sempre moderado, dando preferência ao leite desnatado e derivados com baixo teor de gordura (queijos brancos), às carnes magras e aos alimentos preparados com pouco óleo.
Diminua a quantidade de margarina e manteiga.
Evite frituras e alimentos industrializados com gordura vegetal hidrogenada. Prefira óleo de soja para cozinhar os alimentos.
Retire o excesso de gordura visível, antes do preparo dos alimentos (pele de frango e gordura aparente das carnes, por exemplo).
Dê preferência a alimentos assados e cozidos.
Azeite de oliva pode ser acrescentado a saladas, legumes e pratos prontos, embora com moderação!
O consumo de gordura deve ser sempre moderado, dando preferência ao leite desnatado e derivados com baixo teor de gordura (queijos brancos), às carnes magras e aos alimentos preparados com pouco óleo.
Diminua a quantidade de margarina e manteiga.
Evite frituras e alimentos industrializados com gordura vegetal hidrogenada. Prefira óleo de soja para cozinhar os alimentos.
Retire o excesso de gordura visível, antes do preparo dos alimentos (pele de frango e gordura aparente das carnes, por exemplo).
Dê preferência a alimentos assados e cozidos.
Azeite de oliva pode ser acrescentado a saladas, legumes e pratos prontos, embora com moderação!
7º passo: evite o fumo e as bebidas alcoólicas
8º passo: beba muita água!
O ideal é beber, pelo menos, dois litros de água por dia (6 - 8 copos grandes), nos intervalos das refeições principais. Porém, no caso de hipertensão ou diabetes, consulte sempre seu médico sobre a quantidade adequada.
Evite refrigerantes e álcool.
Prefira sucos de frutas naturais, mas, se tomar o suco, considere-o como equivalente a uma porção de fruta.
Evite refrigerantes e álcool.
Prefira sucos de frutas naturais, mas, se tomar o suco, considere-o como equivalente a uma porção de fruta.
9º passo: mantenha um peso saudável.
Peso saudável é aquele adequado para cada pessoa, de acordo com seu biótipo e características pessoais.
O excesso de peso decorrente do acúmulo de gordura aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes e hipertensão. Para saber se seu peso está adequado, procure seu médico e faça o cálculo simples de seu Índice de Massa Corpórea (IMC): divida seu peso (kg) por sua altura elevada ao quadrado (m2). Se o valor estiver entre 18,5 e 24,9 kg/m², tudo bem por enquanto. Caso contrário... médico, direto! Se você quiser, pode utilizar o quadro abaixo para verificar se seu IMC está dentro do padrão de normalidade.
O excesso de peso decorrente do acúmulo de gordura aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes e hipertensão. Para saber se seu peso está adequado, procure seu médico e faça o cálculo simples de seu Índice de Massa Corpórea (IMC): divida seu peso (kg) por sua altura elevada ao quadrado (m2). Se o valor estiver entre 18,5 e 24,9 kg/m², tudo bem por enquanto. Caso contrário... médico, direto! Se você quiser, pode utilizar o quadro abaixo para verificar se seu IMC está dentro do padrão de normalidade.
Categoria | IMC |
Abaixo do peso | Abaixo de 18,5 |
Peso normal | 18,5 - 24,9 |
Sobrepeso | 25,0 - 29,9 |
Obesidade Grau I | 30,0 - 34,9 |
Obesidade Grau II | 35,0 - 39,9 |
Obesidade Grau III | 40,0 e acima |
10º passo: procure ter uma alimentação saudável e uma atividade física regular e moderada.
A alimentação saudável não tem grandes segredos: é aquela que atende às necessidades de nutrientes de que o organismo precisa, sendo variada, saborosa e baseada em alimentos naturais, respeitando a cultura alimentar da região.
Comer deve ser sempre um prazer, associado à convivência familiar e social!
Movimentar-se e tornar-se mais ativo é essencial para a saúde física e mental. O lazer, o prazer e o movimento são importantes para um viver saudável.
A atividade física e uma alimentação saudável são fundamentais para a saúde e a qualidade de vida, em qualquer fase da vida.
Para pessoas com diabetes, hipertensos e obesos, esses elementos devem se tornar um hábito: procure fazer algo agradável no dia-a-dia, se possível diferente do seu trabalho. Atividades recreativas junto com a família e amigos melhoram a qualidade de vida e o seu desempenho, seja no trabalho ou em casa.
Comer deve ser sempre um prazer, associado à convivência familiar e social!
Movimentar-se e tornar-se mais ativo é essencial para a saúde física e mental. O lazer, o prazer e o movimento são importantes para um viver saudável.
A atividade física e uma alimentação saudável são fundamentais para a saúde e a qualidade de vida, em qualquer fase da vida.
Para pessoas com diabetes, hipertensos e obesos, esses elementos devem se tornar um hábito: procure fazer algo agradável no dia-a-dia, se possível diferente do seu trabalho. Atividades recreativas junto com a família e amigos melhoram a qualidade de vida e o seu desempenho, seja no trabalho ou em casa.
Para ajudar a orientá-lo sobre o que comer, colocamos abaixo a pirâmide alimentar que mostra como você deve distribuir os nutrientes em sua refeição. Lembre-se de que todos os grupos alimentares devem estar presentes na sua alimentação, divididos ao longo do dia e com equilíbrio na distribuição das porções de cada um deles.
Converse com seu médico, seu nutricionista e seu educador físico para discutir sua alimentação e a melhor atividade física para você. Não existem dietas prontas adequadas ao portador do diabetes, que deve ter sua orientação nutricional definida individualmente, levando em conta fatores como idade, sexo, peso, tipo de atividades e de medicamentos, além de metas e objetivos a serem atingidos.
fonte: diabetes nós cuidamos
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