Dicas para aproveitar o Carnaval com saúde

Sinônimo de farra, diversão, azaração e agito, em muitos casos o Carnaval não é aproveitado de forma saudável. Os excessos de bebidas, comidas e folia podem causar sequelas no organismo, impedindo que você aproveite a farra todos os dias. Confira abaixo algumas dicas de como cair na gandaia sem prejudicar a sua saúde: 



 

Passos


Evite comidas pesadas que dificulte a digestão como, por exemplo, a feijoada. Opte por uma alimentação leve, de preferência à base de frutas e verduras. 

Consuma bastante líquido, principalmente água e sucos naturais que ajudam a repor os sais minerais. 

Utilize roupas leves e evite tecidos sintéticos que dificultam a transpiração. 

Caso esteja exposto à luz solar, não esqueça de utilizar protetor e boné, principalmente nas crianças. 

Faça uso de calçados confortáveis. 

Evite o consumo excessivo de álcool. 

Jamais esqueça da camisinha, afinal, ela ainda é o meio mais eficaz de evitar as doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. 

Importante

  • Cuide da saúde para aproveitar todos os dias do Carnaval: não vale a pena extrapolar em um dia e não curtir os demais. 

Movimento contra o linfoma
 Caminhar
É muito
Saudável.
Mas
Existe um
Movimento
Que pode
Salvar a
Sua vida.
“Faça o auto exame”

Leve sua mão á garganta.

Você vai sentir os seus gânglios.

Se perceber que eles estão inchados e isto persistir por mais de 15 dias, procure um médico.

O auto-exame é o primeiro passo para se detectar precocemente o linfoma, um tipo de câncer no sistema linfático.

Ao ser diagnosticado no início, aumentam as possibilidades de tratamento e cura. 

Pela falta de conhecimento, milhares de pessoas morrem todos os anos no Brasil por descobrirem tarde demais.

Ajude a si mesmo e aos outros.

Se tocar. Quanto antes você descobrir melhor.

                                                 www.movimentocontraolinfoma.com.br

10 dicas para evitar o câncer


Contra o câncer: veja os 10 passos para evitar a doença, que é a segunda maior causa de morte


Saiba como prevenir a doença com algumas dicas do Icesp

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) elaborou algumas dicas importantes que podem auxiliar a prevenir o surgimento  do câncer. Algumas atitudes simples podem ajudar a prevenir doença, que é a segunda maior causa de morte entre a população.
O primeiro passo é não fumar, pois o tabagismo é responsável por 30% das mortes de pacientes oncológicos, além de ser considerado fator desencadeante de outras doenças. O álcool em excesso também potencializa os efeitos do tabaco e deve ser evitado, principalmente pelos fumantes. Para Gilberto de Castro Jr., oncologista do Icesp, essas são as principais recomendações. “Evitar o tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas já vai ajudar, e muito, na manutenção da saúde das pessoas, já que ambos estão associados ao aparecimento de inúmeros tipos de tumores”, diz.

  

Veja as dicas contra o câncer:

1. Não fume. Mesmo que em pequena quantidade, o tabaco causa um grande estrago.
2. Não abuse de bebidas alcoólicas, principalmente se fizer o uso de tabaco.
3. Mantenha hábitos de sexo seguro. Use camisinha, pois o contato com alguns vírus transmitidos nas relações sexuais, como o papiloma vírus humano e o HIV podem desencadear no surgimento de alguns tipos de câncer.
4. O sexo seguro também ajuda a evitar os vírus da hepatite B (para a qual há vacina) e da hepatite C, ambos levam ao câncer de fígado.
5. Evite o consumo excessivo de açúcares, de gorduras, de carne vermelha, de porco e das processadas. Invista em uma dieta saudável, rica em verduras, legumes e frutas.
6. Na mesma linha da dieta saudável, vale reforçar a importância de evitar o consumo de alimentos com muito sódio e conservantes, como é o caso dos enlatados, embutidos e fast foods em geral.
7. Cuidado com o sol. Use filtro solar diariamente e evite a exposição entre 10h e 16h. Na praia ou na piscina, a atenção deve ser dobrada. Aposte em usar chapéu, camiseta e guarda-sol.
8. Pratique 30 minutos de atividades físicas todos os dias.
9. Mantenha-se atento à sua saúde. Procure assistência especializada caso note qualquer anormalidade em seu corpo.
10. Faça um check-up anual e realize todos os exames de diagnóstico precoce indicados pelo seu médico.
Texto: Larissa Faria
Foto: Thinkstock/ Getty Images


ANIVERSARIANTE DO MÊS DE FEVEREIRO !

A EQUIPE 03  DESEJA UM FELIZ ANIVERSÁRIO!


                                            25.02 ACS Gabriel

HPV perigo além do útero


O vírus que ficou famoso por deflagrar tumores de colo uterino agora é acusado de provocar a doença na garganta e em outras aeras do corpo. Investigamos o que é possível fazer para escapar dele.

N
o tribunal dos colaboradores do câncer, o papilomavírus humano, mais conhecido pela sigla HPV, já não se responde apenas por danos a um único órgão ou por uma ameaça exclusiva ao sexo feminino. O micro-organismo sexualmente transmissível continua responsável pela esmagadora maioria dos tumores de colo de útero, um dos campeões em incidência entre as mulheres.

Mas- atenção, homens, essa notícia também lhes interessa- a ciência alerta: o mau elemento abre o caminho ao problema em outras redondezas do corpo. Onde? Uma revisão recém-publicada pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, esmiuçou, por exemplo, a íntima associação entre o HPV e um boom de tumores de garganta. “Há um aumento na ocorrência de câncer de garganta em pessoas mais jovens do que o habitual e, em um numero significativo deles, se observa a presença do vírus”, constata o cirurgião oncológico Fernando Luiz Dias, chefe do Setor de Cabeça e Pescoço do Instituto Nacional de Câncer.

Se levarmos em consideração os genitais, também deparamos com o malfeitor. “Em metade dos casos de câncer de pênis a participação do HPV”, calcula o cirurgião oncológico Ademar Lopes, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Nas mulheres, ele é capaz de semear o mal na vagina e vulva. E, independentemente do gênero, nem o anus é poupado.


                    Entra um vírus,  sai um câncer.
Entenda por que alguns tipos de HPV, como o 16 e o 18, provocam tumores no colo do útero, na boca, na garganta, no pênis...
1- basta o contato sexual- ou uma carícia mais ousada - e o vírus ganha o corpo do novo hospedeiro.  logo , ele se desloca até um local perfeito para o bote -uma mucosa como a do útero ou a da garganta. uma vez ali, despeja seu material genético dentro de uma célula. então, o DNA do HPV se mistura com o da célula que infectou.
2 - Com esse casamento dos genomas do vírus e da célula, o micro-organismo deixa de se reproduzir, mas consegue fabricar duas proteínas, a E6 e a E7. elas são capazes de anular o trabalho de dois genes humanos, o P53 e o PRB, que zelam pelo bom funcionamento do nosso código genético.

É preciso lembrar que nem todos os HPVs estão mancomunados com o câncer - hoje se sabe que os tipos 16 e 18 são os principais envolvidos. " É o contato com o vírus, mesmo que seja um de alto risco, não significa que haverá um tumor ", tranquiliza a bióloga Paula Rahal, da Universidade Estadual de São Paulo.

Mas, claro, não dá pra confiar na sorte, sob pena de cair no grupo das que irão colher retaliações mais graves. " Daí a necessidade de se submeter a exames de rotina, como o papanicolau, que identificam alterações no  útero ", orienta a ginecologista Cristina Helena Rama, do Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, na Capital Paulista. " Do momento da infecção ao surgimento do câncer podem transcorrer  até 20 anos ", estendendo a mensagem aos outros alvos do HPV, qualquer sinal de algo errado na boca, na garganta ou no pênis merece policiamento médico.

De qualquer modo, antes de procurar o intruso, você deve saber o que está ao seu alcance para se esquivar dele. Parte da resposta resvala nos princípios do sexo seguro. 

" Apesar de não ser 100% eficaz no caso do HPV, a camisinha ajuda a evitar a infecção "
                                    
                                      Observação!
"As duas vacinas contra o HPV que bloqueiam os vírus causadores do câncer, estão liberadas às mulheres de 9 a 26 anos no momento só estão disponíveis em clínicas particulares."

                                                                                                                                                     Fonte: Ministério da Saúde